sábado, 23 de novembro de 2013

Telefone sem fio da alfabetização

 brincadeira do telefone sem fio é uma tradicional brincadeira popular que funciona assim: numa roda de muitas pessoas, quanto mais pessoas mais engraçado ela fica, o primeiro inventa secretamente uma palavra e fala - sem que ninguém mais ouça - nos ouvidos do próximo (à direita ou à esquerda). Assim, o próximo fala para o próximo e assim por diante até chegar ao último. Quando a corrente chegar ao último esse deve falar o que ouviu em voz alta. No caso do telefone sem fio da alfabetização  é feito em fila indiana e o último a ouvir a palavra tem que falar em voz alta e procura - la em uma cartaz quem tem várias outras palavras  e após encontrar destacar com cola gliter.









Atividadel dia da Consciência negra.

No dia 20 de novembro comemora-se o Dia Nacional da Consciência Negra, em homenagem à morte de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
É muito bom  usar esse dia  para  trabalhar não só com os pequenos da Educação infantil como também, o ensino fundamental sobre diversidade cultural e sobre preconceitos.
 Esses bonecos foram confeccionados por alunos do maternal, uma atividade simples   e que foi bem gostosa de se trabalhar .
Material usado: palito de churrasco, papel A4, giz de cera, tesoura.
O molde do boneco eu mesma fiz na hora super fácil! 




domingo, 20 de outubro de 2013


sexta-feira, 18 de outubro de 2013

A TEORIA NA PRÁTICA: USO DE TEXTOS NA ALFABETIZAÇÃOi





O texto é o lugar de interação de sujeitos sociais. É um construto histórico e social, complexo e
multifacetado. Instrumento de manifestação da linguagem que não pode prescindir de uma
dimensão social. É uma unidade de sentido.

Considerar o texto, como unidade de ensino, tem sido a base do processo ensino-aprendizagem,
desde a década de 1980. Ele foi eleito ponto de partida e de chegada deste processo, propiciando
atividades de leitura, de produção e de análise lingüística. De acordo com esta concepção, letras,
fonemas, sílabas, palavras e frases soltas são descartáveis no ensino da língua em detrimento do
texto como unidade básica de ensino e os gêneros textuais como objeto de ensino.

Partindo deste pressuposto, não se pode conceber o processo de alfabetização sem desvinculá-lo da
noção de texto, concebido como lugar de enunciação e produto de interação verbal. O texto deve
constituir-se em objeto de conhecimento para o ensino e aprendizagem da língua. É nele que esta se
configura em sua "concretude".